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Prefeito Antonio da Emater em entrevista para o jornal Pagina A[/caption]
O prefeito de Pinheiros Antônio Carlos Machado, o Antônio da Emater (PSB), chega ao quarto mês de seu segundo mandato enfrentando um período de recessão, assim como em 2009 quando assumiu seu primeiro mandato.
Com uma queda na arrecadação de cerca de 25%, o fim dos repasses dos royalties do petróleo e Fundap, o prefeito demonstra muita preocupação e já cortou horas extras, diárias e outros gastos, e ainda não descarta a redução no quadro de servidores da prefeitura.
Antônio fala também da famigerada “Indústria das Denúncias” que foi implantada no município por seus adversários políticos e revela que a Segurança é um problema grave que merece toda a atenção das autoridades e sociedade.
O prefeito ainda fala da realização de concurso público no município e das conquistas obtidas em seu primeiro mandato e os projetos para serem realizados até 2016. Aborda também sobre seu relacionamento com o Deputado Gildevan Fernandes, seu único desafeto político.
O relacionamento com a câmara de vereadores e o resultado do trabalho de seu secretariado também estão na pauta da entrevista, que aborda ainda as eleições de 2014 e o sumiço de documentos comprometedores da prefeitura no período eleitoral de 2012.
Pinheiros completou 49 anos de Emancipação Política Administrativa no dia 22 de abril. O que o município ganhou com seu primeiro ano de mandato?
Antonio da Emater – Além de obras físicas, que são muito importantes para melhorar as condições e a qualidade de vida da população, tivemos a oportunidade de implantar um modelo novo de administração onde se valoriza o ser humano. Fizemos um investimento muito grande na gestão de pessoas, oportunizando aos munícipes diversos cursos profissionalizantes, e o resultado final deste investimento foi tão bom que acabou se tornando uma marca da nossa administração.
No mandato passado sua Administração focou e atuou em várias áreas como Educação, Saúde, Empreendedorismo, Pavimentação, etc. Neste mandato qual é o seu foco principal?
Antonio da Emater – Consolidar o projeto que implantamos no primeiro mandato. O empreendedorismo continua e foi inserido na grade curricular. Precisamos manter também o investimento em pessoas através de qualificação profissional. E neste segundo mandato temos alguns sonhos que precisamos tornar real. São obras físicas que precisamos realizar. Mas também vamos voltar nossa atenção para o homem do campo, de forma que possamos fortalecer ainda mais a nossa atividade agrícola que é o que gera emprego, renda e desenvolvimento em nosso município. Vamos nos empenhar também para termos um polo industrial para diversificar a nossa geração de emprego; Melhorar a acessibilidade do nosso município, tirando do papel o contorno viário; O asfalto de Pinheiros a São João do Sobrado é um sonho que vamos realizar com a permissão de Deus o apoio de nosso governador Renato Casagrande. Vamos concluir o tratamento de esgoto do município, e vamos também concluir nesses quatro anos algo que é básico em qualquer município que é o calçamento de 100% das vias urbanas; Através do Prodnorte vamos trabalhar para trazer o máximo de especialidades médicas para nossa região para evitar que as pessoas tenham que ir à Vitória; Concluir o fechamento da barragem do Itaúnas e torná-la uma rede de oportunidades para o município e região e ainda vamos buscar parceiros para a conclusão da obra do estádio municipal.
Falando em Prodnorte, ao ser eleito presidente do Consórcio você disse que as suas ações seriam voltadas para as nove cidades associadas, tudo seria pensado no coletivo, mas quais são os dividendos que o político Antonio da Emater pode colher como líder de um Consórcio que reúne nove municípios e quase 300 mil habitantes?
Antonio da Emater – Desde o inicio estamos pensando exclusivamente no trabalho coletivo com os nossos parceiros prefeitos, tentando atrair o máximo de investimentos dos governos estadual e federal para nossa região que durante muitos anos ficou esquecida. Acreditamos que o esforço coletivo em prol do extremo norte facilita ao governo do estado fazer os investimentos. Temos a consciência da responsabilidade que assumimos e a visibilidade é uma questão natural. Mas devemos ressaltar que a visibilidade depende dos resultados que pode ser negativo ou positivo.
Mas como é do nosso perfil assumir uma função e dedicarmos ao máximo, tenho fé em Deus que vamos dar conta do recado como em todos os compromissos que assumimos até hoje.
A segurança tem sido sua maior dor de cabeça atualmente? Mesmo tendo sido explicado a exaustão que a Segurança é dever do Estado, ainda tem pessoas que cobram dos prefeitos e cobram muito de você, principalmente, mais segurança para Pinheiros. Como você encara isso? Ter de responder por uma responsabilidade que não é sua?
Antonio da Emater – Sim. Infelizmente não conseguimos resolver essa situação em dois ou três dias. Há um histórico negativo na falta de investimentos em áreas importantes como o social, esporte, profissionalizante, lazer, etc. Anos e anos se passaram sem que estas áreas tivessem um olhar especial, e sem fazer os investimentos devidos. Porque violência não se combate só com repressão, com prisão de menor de 12, 13, 17 anos. O combate à violência é em várias áreas.
Mas, apesar de não ter quase reconhecimento, temos feito alguns trabalhos também no repressivo. São respostas imediatas à população que não resolve o problema em curto prazo. Temos sim trabalho e resultados para mostrar. Mas volto a afirmar que a questão da segurança pública não resolve se prender gente todo dia, e nem resolve da noite para o dia. Precisamos investir mais no social.
Os furtos e roubos tem tirado nosso sono, e precisamos reverter a situação que ainda é crítica. Vamos interagir mais com a população. Estamos trabalhando em parceria com o governo do estado e investimos na criação do Gabinete de Gestão Integrada Municipal, aumentamos o número de Policiais militares e civis, entregamos uma nova delegacia, no município foram realizadas grandes operações policiais e outras etapas ainda serão realizadas; em breve será instalado o videomonitora-mento. Mas mesmo assim ainda não tem sido o suficiente. Nosso desejo, e estamos trabalhando para isso, é que a tranquilidade volte a reinar em nosso município em um curto espaço de tempo. Porém temos consciência de que a resposta é lenta, mas o município tem feito sua parte.
No último ano do seu primeiro mandato houve muitas críticas relacionadas ao atraso no pagamento dos prestadores de serviços. Inclusive, seu adversário usou isso inúmeras vezes durante o período eleitoral. O que pretende fazer para mudar esse quadro neste seu segundo mandato?
Antonio da Emater – No primeiro mandato, em função da expectativa, dos compromissos assumidos com a população, nós aceleramos muito e passamos por cima da fórmula de administrar, e então fizemos altos investimentos com recursos próprios em muitas obras que eram necessárias, que precisavam ser feitas. Isso acabou gerando um custo alto também. Quero citar como exemplo as entradas da cidade, que sempre foram muito criticadas, onde fizemos algumas obras que eram necessárias nestes locais. Então hoje a nossa preocupação já está voltada para outros locais, áreas e setores.
Mas quero lembrar que terminamos o mandato passado cumprindo os compromissos com nossos fornecedores.
Já no segundo mandato vamos nos espelhar no primeiro. Usar os acertos como experiência e reavaliar aquilo em que não conseguimos aprimorar. Muitas obras físicas emergenciais já foram concluídas, isso nos dá uma certa tranquilidade. Vamos trabalhar com mais coerência e planejamento.
O que vamos fazer é trabalhar de acordo com a nossa realidade financeira.
Este ano haverá algum plano emergencial para conter os gastos?
Antonio da Emater – Sim. Infelizmente começamos o mandato sob uma forte recessão, como em 2009, onde já está sacramentada a perda do Fundap, Royalties do petróleo, entre outras receitas que perdemos. A queda na arrecadação hoje é de 25%, e isso acendeu o sinal de alerta e nos direciona a tomar medidas bastante duras. Já cortamos horas extras, diárias e outros gastos que entendemos ser necessário cortar para o bom desempenho do funciona-mento da máquina pública. Porém, em função da situação mencionada teremos que abrir mão e contar com a compreensão de nossos funcionários para que juntos possamos superar esse momento difícil, de dificuldades que acreditamos ser passageiro. Se as medidas não forem suficientes teremos que usar o último recurso legal que é a redução no quadro de funcionários.
Pretende realizar concurso público em 2013?
Antonio da Emater – Não. Mesmo observando que alguns departamentos se faz necessário a contratação de profissionais em áreas específicas para o melhor funcionamento da Administração, em função da situação econômica do município, vamos aguardar o melhor momento. Em 2014 avaliaremos com a equipe a realização do concurso público.
Vale ressaltar que a lei de responsabilidade fiscal não permite que a Administração ultrapasse 54% do orçamento com funcionalismo público. E hoje, com a atual situação, já estamos trabalhando com essa linha crítica. Por isso é que estamos avaliando a possibilidade de reduzir o quadro de pessoal.
Em quatro meses de governo do seu segundo mandato já deu para fazer uma avaliação do seu secretariado? Ou vai aguardar os seis meses para fazer alguma mudança?
Antonio da Emater – Sim. Na verdade já conhecemos a todos. Se não foram testados como secretários, todos são pessoas de bem do nosso município. Mesmo já tendo avaliado, seria injusto cobrar resultado imediato uma vez que estamos num período de aparelhamento de estrutura mínima que pretendemos dar a cada secretaria. Mas como é natural, com muita tranquilidade, a partir dos seis meses, se não houver adaptação de um ou outro secretário poderemos ter alguma mudança, afinal de contas, como sempre digo cargo de secretário é de confiança e não vitalício.
Percebeu se algum secretário (a) já está desgastado (a) em alguma pasta e precisa de mudança?
Antonio da Emater – Sim. Para quem trabalha em órgão público, principalmente em chefia, o desgaste é até natural, principalmente aqueles que estão em pastas que exigem respostas mais imediatas, como Finanças, Saúde e Obras. Porém, compreendo que em função da situação econômica do município estamos trabalhando com o “pé no freio” e literalmente com o pé no chão para que não cometamos irresponsabilidade de colocar o município em situação ainda mais difícil.
Você foi taxado pelos adversários e até mesmo pelos aliados de ser “pulso fraco” no momento de tomar medidas duras contra adversários, maus funcionários e aliados que saem da linha. Mas você jogou pesado no fim do seu mandato passado. Demitiu, cortou privilégios, colocou funcionários em seus devidos lugares, etc. Este é um novo Antonio Carlos Machado administrando Pinheiros?
Antonio da Emater – Na verdade quando iniciamos o nosso primeiro mandato buscamos implantar uma nova filosofia de trabalho e também uma forma diferente de administrar, ficando mais próximo das pessoas e dando oportunidades para que as pessoas participassem também do governo. Em um primeiro momento as pessoas entenderam, mas infelizmente teve alguns companheiros que não souberam aproveitar essa liberdade. Por isso tivemos que mudar a forma de agir para que não perdêssemos o controle. Mas é bom ressaltar que gostamos muito de administrar de forma compartilhada. E aqueles que entenderem este meu modelo e maneira de trabalhar, podem contribuir muito com o município, e os que não entenderam infelizmente não tem como participar da administração. Sentimos a necessidade neste momento de governar de uma forma diferente até pelo momento que vivemos. Sem perder a essência da democracia, do companheirismo, mas o mínimo que pedimos é que a recíproca seja igual. Se confiamos em pessoas para nos ajudar, queremos contar com a confiança e a lealdade destas mesmas pessoas para conosco também.
Dos 11 vereadores eleitos no último pleito, somente quatro não se elegeram em seu palanque. Como tem sido seu relacionamento com a Câmara de Vereadores?
Antonio da Emater – Tem sido o melhor que se pode esperar. Respeito. Parceria. Entendendo que os poderes precisam ser harmônicos, mas manterem-se independentes. Que o vereador tem o direito de se manifestar, até porque ele é cobrado como líder em sua base e é cobrado pela sociedade por resultados.
Portanto ele tem que ter maturidade de entender que não conseguimos resolver todos os problemas da comunidade de forma imediata. Precisamos dialogar muito com a população e na medida do possível apresentar melhores resultados para a comunidade.
Alguns vereadores, na última sessão, fizeram críticas a setores de sua Administração. Um vereador, por exemplo, questionou a morosidade na atuação do Programa Municipal de Educação Tributária – Promet, que até o momento não lançou a Campanha Cidadão Nota 10. Outro citou obras que estão sendo realizadas com baixa qualidade e deu como exemplo a pavimentação das ruas Aparício Novaes e Luiz Alves no bairro Niterói, que foram destruídas na primeira chuva que caiu no município após a conclusão da obra. Um terceiro vereador direcionou críticas a assessores e secretários. Como o prefeito Antonio da Emater recebe e reage a essas críticas?
Antonio da Emater – Recebo com naturalidade, pois já dissemos que o vereador tem o direito e dever de se manifestar e as críticas, desde que sejam feitas com fundamentos, são bem vindas e cabe a nós trabalharmos ainda mais para evitar esses transtornos que acabam atrapalhando a vida do cidadão.
Quanto ao Promet, realmente existe um atraso no inicio do programa em função da dificuldade dos profissionais que tocavam o programa, pois alguns retornaram para a sala de aula. O programa deve começar em junho. Ressaltando que o programa foi implantado em 2009 com excelentes resultados, e é do nosso interesse que ele esteja funcionando bem.
Sobre o problema na baixa qualidade da pavimentação nas ruas citadas, o bairro Niterói, depois de 48 anos, foi contemplado com obras de pavimentação, e até em uma atitude ousada nossa Administração pavimentou 100% do Niterói. No caso dessa obra houve uma falha no sistema de drenagem de uma rua onde ocorreu esse dano e já estamos adquirindo o manilhamento para fazer a drenagem de forma definitiva.
Respeitamos cada vereador e entendo serem justas as reivindicações, porém são muitas demandas e em algumas vezes os secretários não conseguem atender e nem tem autonomia, as vezes, em determinadas situações, o que gera alguma insatisfação momentânea. Mas não encaro isso como ruim, pelo contrário, essa busca por resultados é saudável porque tanto vereadores e secretários querem o bem da população.
Sua relação com o deputado Gildevan Alves Fernandes continua azeda? Quem errou com quem para acontecer o rompimento?
Antonio da Emater – Nem azeda, nem doce. Simplesmente não tem relação, nem pessoal, nem política, não tem relação nenhuma. E a palavra certa não seria “errou”. Somos duas lideranças de Pinheiros município que precisam se respeitar e entender que das nossas ações depende a população do município. E mesmo não tendo um relacionamento pessoal, precisamos trabalhar projetos e ações convergentes, de forma que não desperdice a oportunidade de termos um representante na Assembleia Legislativa e um prefeito que gozam do apreço do governador Renato Casagrande, pois não sabemos se teremos outra oportunidade dessa, de termos um representante da cidade na Assembleia Legislativa. Portanto precisamos canalizar as energias para buscar melhorias para a população e não perdemos tempo com brigas e coisas que no meu modo de ver só leva ao distanciamento, desgaste, sacrifício e sofrimento das lideranças e no final das contas quem sofrerá as consequências será o povo.
Seu grupo político vai lançar um candidato a deputado estadual ou haverá apoio maciço ao nome do deputado Freitas, que é do PSB, seu partido?
Antonio da Emater – Nosso grupo apoiará um candidato comprometido 100% com o nosso município. Para isso faremos uma reunião com todas as lideranças, amigos e simpatizantes, que como nós, querem o bem do município e dessa reunião tiraremos um nome de consenso. Dificilmente teremos nome do município, porém vamos avaliar um nome com personalidade, com perfil agregador, que possa nos representar na Assembleia Legislativa.
Esse nome pode ser o deputado Freitas?
Antonio da Emater – Sim, pois o deputado Freitas tem se mostrado comprometido com as causas do município, um parceiro nas horas boas e de dificuldades. Mas ressaltamos que o nome tem que ter consenso entre as lideranças que caminham conosco.
Antes das eleições de 2012 houve a criação da “Indústria das denúncias”. Vimos os “dublês de repórteres” com suas máquinas fotográficas pelos bairros e escolas clicando tudo que poderia servir como uma possível denuncia contra você, para produzir as matérias para o facebook e até enviar para a Rede Gazeta. E você, quando questionado, e nenhum momento deixou de responder. Essas mesmas denúncias, continuaram durante o período eleitoral e hoje, sabemos que tem pessoas orientadas a continuarem produzindo denuncias, só que agora no Ministério Público. Qual o seu conceito sobre a atitude dessas pessoas?
Antonio da Emater – Vejo e acompanho com muita tristeza tudo isso, pois acredito que não se constrói uma sociedade sadia com esse conjunto de medidas negativas. Como já dissemos, isso leva ao desgaste emocional, físico, tanto do governante como das próprias pessoas que fazem as denúncias. Já externamos várias vezes que acreditamos muito no trabalho, e respeito a todas as famílias e não vamos nos prender a negativismo de pessoas que não querem o bem do município, pelo contrário, vamos continuar trabalhando, acreditando em Deus e construir um Pinheiros promissor que sempre acreditamos.
Porque você nunca contra-ataca?
Antonio da Emater – Nos propomos a governar, focamos nossa Administração em oportunizar as pessoas. Nesses quatro anos conseguimos mostrar a população a que viemos. Não acredito que contra-atacar vai levar a algum lugar. Prefiro ser julgado pela população como um todo. E nossa reeleição é a prova maior que a população respeitou e aprovou nosso governo.
Só não gosto das criticas pessoais e à família, isso eu abomino. Vamos continuar focado no trabalho.
Existem informações de que no período eleitoral sumiram da prefeitura documentos que poderiam comprometer um ex-prefeito. Porque nem você e nem seus aliados usam isso contra seu adversário?
Antonio da Emater – É sabido por todos que a eleição foi muito acirrada, e transcendeu o campo político. Foram usados métodos que discordamos, pois acreditamos no debate. Teve pessoas que excederam dos dois lados. E teve documentos que sumiram. Ficamos tristes porque são documentos públicos que foram levados exclusivamente para fins políticos. Mas todas as providências foram tomadas e cabe a quem de direito analisar o caso, julgar e condenar ou não os responsáveis pelo sumiço destes documentos comprometedores. Jamais vamos usar isso para fins políticos, por não fazer parte do nosso projeto e principalmente de nossa índole.
O que ainda falta fazer para Pinheiros ser uma cidade mais completa para se viver?
Antonio da Emater – Continuar investindo em pessoas, no conhecimento e valorizando aquelas que, com seu esforço, estão ajudando no desenvolvimento do município.
O que a população de Pinheiros pode esperar para 2013? E para o seu segundo mandato?
Antonio da Emater – Desmistificando essa questão que no segundo mandato o administrador se acomoda, estamos trabalhando e temos foco. Com o governador Renato Casagrande, com deputados estaduais e federais, estamos muito determinados a fazer um mandato melhor que o primeiro.
Vamos governar para todos, mas principalmente em respeito e gratidão aos que nos deram a segunda oportunidade, vamos trabalhar para tornar reais os projetos e sonhos que temos para o município. Mas sempre ressaltando que não temos que pisar ou maltratar ninguém, mas vamos cobrar dos que estão imbuídos a nos ajudar. Quem assim não entender não tem obrigação de caminhar conosco. Só pedimos que respeitem a nossa forma de trabalhar, e assim vamos empenhar para fazer tudo que Pinheiros precisa para ser uma ótima cidade para se viver com muita fé, amor, trabalho e respeito a cada família pinheirense, que é o nosso maior patrimônio.
Publicado em quarta-feira, 08 de maio de 2013
